Observando as muitas alterações o cenário específico das instituições da saúde, com questões corporativas como falências, fusões, concorrentes internacionais, amadurecimento do mercado, etc., essas instituições vem se preocupando mais com as questões de desperdício dentro das suas operações e consequentemente dos custos que deles derivam.
Como evitar esses desperdícios dentro de uma cultura sem muita familiaridade com a atenção voltada especificamente para a questão “evitar o desperdício “?
A primeira seria um constante programa de aprimoramento educacional dos profissionais envolvidos, nos aspectos culturais propriamente ditos, mas principalmente apresentando e disponibilizando ferramentas tecnológicas que tornam as operações mais eficientes, independente da vontade humana.
A eficiência operacional volta-se diretamente ao desperdício de tempo através de processos repetitivos e burocráticos que estão disponíveis e que imperceptivelmente ocasionam, erros e equívocos quando usado fluxo de informações ineficientes.
Pela existência de centenas, senão milhares de processos, multiplicado por centenas de pacientes diários dentro de um hospital, cada minuto, cada folha de papel, cada retrabalho desperdiçado resulta num montante expressivo do ponto de vista financeiro e ineficiência como um todo.
A tecnologia ajuda e muito para resolver esses aspectos de fuga de recursos, porém não é o suficiente.
A implantação de um Sistema Integrado de Gestão Hospitalar (como o SIGH-VECTOR) requer antes de mais nada uma análise dos processos operacionais praticados dentro do hospital através de especialistas em GESTÃO de farmácia, estoque, financeiro, não esquecendo os processos de atendimento do paciente desde o momento da entrada até a alta.
O sistema, assim como a tecnologia por si só não é suficiente para uma gestão eficiente pois existe a necessidade dos próprios funcionários serem apropriadamente treinados nos processos bem definidos.
Assim concluímos que a diminuição de desperdício vem como um “brinde” pela ação dos três pilares da uma gestão eficiente que são: processos bem definidos (com reavaliação constante); treinamento contínuo e uso intenso de tecnologia da informação.
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